De facto também fiquei surpreendida....este povo não tem memória.... Sei do bem que ele fez ao país....mas é preciso não esquecermos que parte desse bem nos parecia enorme porque não tínhamos cultura suficiente para ver mais além....e por outro lado, a que preço ele fez o bem por Portugal.... Meus amigos...estes posts na era do salazar seriam impensáveis....
Não me vou dar ao trabalho de discutir Salazar com vocês. Apenas quero dizer que o prémio foi muito bem entregue! Era dos poucos que o mereciam! O Galaad antecipou-se e colocou o post antes de mim, levando que a mensagem transmitida fosse outra. Nem de propósito no dia anterior eu comentava com o pândego sobre este grande estadista. Manifestei-lhe porque admirava este homem (mesmo sabendo de muitos erros cometidos) e ele entendeu. Salazar fez Portugal crescer, Salazar tinha um país com valores (morais,éticos, sociais, religiosos, hierárquicos, etc...), Salazar foi o último chefe de Estado a governar um Portugal mais rico que Espanha. No tempo de Salazar não havia gerações rascas em que se mostra o rabo a ministros e policias, batem em pais e professores, etc... Não venham com as porcarias de ideias de esquerda de que naquela altura não havia eletricidade no país inteiro, pois isso era até normal (pela dificuldade de acessos, etc..), é que em 2007 na era do Sr. "Diz que é uma espécie de engenheiro" 20% do território continental não tem saneamento básico. Grande Salazar! Duschy, quanto ao facto de na época dele não existirem deste tipo de posts: É bem verdade que havia esse problema, mas a censura não era um desporto do Salazar, apenas um mal necessário. Nos dias de hoje também a há... diz-me tu onde estão os estudos sobre a Ota... (podíamos dar milhares de exemplos). Quanto à dita democracia: é muito bom falr dela enquanto conceito ou instituição, mas o que é certo é que não existe de forma pura em lado nenhum do mundo. A democracia é muito bom mas tem limites, deve ser consumida com moderação. tem de haver um líder que indique o rumo e tome decisões. Neste país está provado que se partilhamos responsabilidades ninguém as assume (basta ver os referendos e eleições, as urnas estão semre vazias).
Sem dúvida que o "Botas" e o Cunhal foram (a par do Soares) as figuras mais marcantes da política do Século XX português.
Mas daí até ser considerado o Grande Português? Dá é vontade de chorar...
Ao contrário do que pensa o Genérico, no tempo de Salazar Portugal não cresceu (em nenhum sentido, diga-se). A esmagadora maioria dos portugueses eram analfabetos, eram pobres, tão pobres que andavam descalços.
No tempo de Salazar houve gerações tão rascas que nem sabia que eram rascas.
No tempo de Salazar o país atrasou-se de uma forma, em termos económicos, sociológicos, culturais e políticos de tal maneira que ainda hoje sofremos os resquícios da sua "política".
Política essa de mesquinhez, pequenez, de lapa no poder, de pides e porradas, de assassinatos e medo. Muito medo.
Os portugueses cá andavam, contentes com a sua grandeza no mundo e a sua pequenez e tacanhez europeia.
Foram anos a tentar manter a todo o custo um "Portugal Ultramarino" que não foi visionário, que não tomou o exemplo Britânico, que não saiu com glória, com obra nem saudade (pelo menos para os que lá ficaram).
Por fim, o "Botas" acabou por "bater a bota" da mesma forma triste, como viveu, dando entrevistas já na reforma pensando ser ainda o Presidente do Conselho.
Até que "caiu da cadeira".
Pena não ter caído antes.
Irónico é que no tempo dele nunca teria havido "Grandes Portugueses". Só um. O próprio "Botas"...
Será que mesmo depois de morto e enterrado, o homem ainda continua a manipular votações?!
3 comentários:
De facto também fiquei surpreendida....este povo não tem memória....
Sei do bem que ele fez ao país....mas é preciso não esquecermos que parte desse bem nos parecia enorme porque não tínhamos cultura suficiente para ver mais além....e por outro lado, a que preço ele fez o bem por Portugal....
Meus amigos...estes posts na era do salazar seriam impensáveis....
Não me vou dar ao trabalho de discutir Salazar com vocês. Apenas quero dizer que o prémio foi muito bem entregue! Era dos poucos que o mereciam!
O Galaad antecipou-se e colocou o post antes de mim, levando que a mensagem transmitida fosse outra.
Nem de propósito no dia anterior eu comentava com o pândego sobre este grande estadista. Manifestei-lhe porque admirava este homem (mesmo sabendo de muitos erros cometidos) e ele entendeu.
Salazar fez Portugal crescer, Salazar tinha um país com valores (morais,éticos, sociais, religiosos, hierárquicos, etc...), Salazar foi o último chefe de Estado a governar um Portugal mais rico que Espanha.
No tempo de Salazar não havia gerações rascas em que se mostra o rabo a ministros e policias, batem em pais e professores, etc...
Não venham com as porcarias de ideias de esquerda de que naquela altura não havia eletricidade no país inteiro, pois isso era até normal (pela dificuldade de acessos, etc..), é que em 2007 na era do Sr. "Diz que é uma espécie de engenheiro" 20% do território continental não tem saneamento básico.
Grande Salazar!
Duschy, quanto ao facto de na época dele não existirem deste tipo de posts: É bem verdade que havia esse problema, mas a censura não era um desporto do Salazar, apenas um mal necessário. Nos dias de hoje também a há... diz-me tu onde estão os estudos sobre a Ota... (podíamos dar milhares de exemplos).
Quanto à dita democracia: é muito bom falr dela enquanto conceito ou instituição, mas o que é certo é que não existe de forma pura em lado nenhum do mundo. A democracia é muito bom mas tem limites, deve ser consumida com moderação. tem de haver um líder que indique o rumo e tome decisões. Neste país está provado que se partilhamos responsabilidades ninguém as assume (basta ver os referendos e eleições, as urnas estão semre vazias).
Sem dúvida que o "Botas" e o Cunhal foram (a par do Soares) as figuras mais marcantes da política do Século XX português.
Mas daí até ser considerado o Grande Português? Dá é vontade de chorar...
Ao contrário do que pensa o Genérico, no tempo de Salazar Portugal não cresceu (em nenhum sentido, diga-se). A esmagadora maioria dos portugueses eram analfabetos, eram pobres, tão pobres que andavam descalços.
No tempo de Salazar houve gerações tão rascas que nem sabia que eram rascas.
No tempo de Salazar o país atrasou-se de uma forma, em termos económicos, sociológicos, culturais e políticos de tal maneira que ainda hoje sofremos os resquícios da sua "política".
Política essa de mesquinhez, pequenez, de lapa no poder, de pides e porradas, de assassinatos e medo. Muito medo.
Os portugueses cá andavam, contentes com a sua grandeza no mundo e a sua pequenez e tacanhez europeia.
Foram anos a tentar manter a todo o custo um "Portugal Ultramarino" que não foi visionário, que não tomou o exemplo Britânico, que não saiu com glória, com obra nem saudade (pelo menos para os que lá ficaram).
Por fim, o "Botas" acabou por "bater a bota" da mesma forma triste, como viveu, dando entrevistas já na reforma pensando ser ainda o Presidente do Conselho.
Até que "caiu da cadeira".
Pena não ter caído antes.
Irónico é que no tempo dele nunca teria havido "Grandes Portugueses". Só um. O próprio "Botas"...
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